segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Como conviver com a enxaqueca?


     Dos mais de 200 tipos de dor de cabeça,  o ser humano sente pelo menos um deles ao longo da vida.
     A enxaqueca, conhecida e temida por muitas mulheres é um tipo bem característico: dor forte em apenas um lado da cabeça, náuseas e vômitos,  aversão a ambientes claros e cheiros fortes, são o tormento de quem sofre com a  doença.
   O neurologista Dr. Lucas Vilas Bôas, contou que a medicina ainda não conhece  as causas e muito menos a cura definitiva para a doença. Com isso, busca-se um tratamento que possa aliviar e possibilitar uma vida um pouco melhor aos pacientes. Ainda segundo ele, essa é uma doença característica do sexo feminino, atingindo cerca de três mulheres para cada homem.
     A dor da enxaqueca incomoda e, muitas vezes, se não tratada, pode prejudicar também a vida social do indivíduo. Dessa  forma, é preciso, além do acompanhamento com um neurologista, adotar alguns hábitos saudáveis no dia-a-dia para aliviar o sofrimento. O Saia de Bolinha com ajuda do Dr. Lucas dá algumas dicas:
-Mantenha seu sono em dia: tente estabelecer um tempo padrão, pois tanto dormir muito quanto dormir pouco é prejudicial à doença, e, muitas vezes, causa a chamada “enxaqueca de fim de semana”, já que nesses dias saímos da rotina.
-Pratique atividades físicas moderadas, porém regularmente.
-Observe sua alimentação: não há uma cartilha dizendo o que pode ou não comer, você deve observar os tipos de alimentos que desencadeiam as crises e cortá-los parcialmente de seu cardápio. Adotar uma dieta saudável e balanceada é indicado para qualquer pessoa. 
-Evite passar muitas horas sem se alimentar. O ideal, assim como recomendam os nutricionistas, é se alimentar de três em três horas.
-Evite bebidas alcoólicas.
-Não abuse de analgésicos por conta própria. Além de não aliviar as crises de enxaqueca, eles proporcionam uma dor de cabeça frontal contínua.
-Evite se estressar e se preocupar em excesso, quanto mais calma menor a chance de iniciar uma crise.
Em caso de dúvidas, procure acompanhamento médico!

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